POEMA NO CREPÚSCULO
A árvore queimava
E o homem
Levantava o dedo pingando
sangue
Era como se tivesse uma rosa
Na mão
Um espinho na ponta do dedo
Olha o vento
Como sopra na copa das
árvores
O vento parece dourado
Sobre a copa das árvores
O menino olha o homem
Olha a árvore
Olha a rosa
E sai voando com o
vento sobre a copa das árvores
2 comentários:
Queria eu flutuar também, neste crepúsculo! Abraços Brandão
Ai, poesia!
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