Não há como abdicar de ver mistérios se temos olhos sensíveis. Como o mistério dessa expressiva pedra da foto, verdadeira esfinge zoomórfica, estranha epifania entre o mineral e o orgânico.
Quanto ainda há de mistério em uma pedra? É o que pretendo descobrir! :) abs. ps: estou passando seu livro "memórias da terra" pro pessoal do trabalho. Estão gostando muito!
Um achado, esse poema. Uma nova proposição da esfinge: um convite a fruir a vida, sem o esforço (a dor) do questionamento, da indagação. A incconsciência parece ser a chave da vida plena. Abraços.
5 comentários:
UM tiro no peito.
Sábia pedra, mineral que amo. Essa em especial tem uma imagem divina.
Lindo demais, Brandão!
Beijos
Mirze
tanto nos ensina as liras de essência mineral.
um abraço, poeta!
Não há como abdicar de ver mistérios se temos olhos sensíveis. Como o mistério dessa expressiva pedra da foto, verdadeira esfinge zoomórfica, estranha epifania entre o mineral e o orgânico.
Grande abraço.
Quanto ainda há de mistério em uma pedra? É o que pretendo descobrir! :) abs. ps: estou passando seu livro "memórias da terra" pro pessoal do trabalho. Estão gostando muito!
Um achado, esse poema. Uma nova proposição da esfinge: um convite a fruir a vida, sem o esforço (a dor) do questionamento, da indagação. A incconsciência parece ser a chave da vida plena. Abraços.
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