Versos do poema:O BREJO O passo-preto-do-brejo chama o cachorroNum assobio assoprado de longiperto.Ninguém ouve no súbito silêncio.A cadela fareja o ar, pasta a água.O poema adora a pedra verde e leve.Deito no barro e bebo a água do rio.A borboleta da palavra pousaNo barranco com limo e brilho líquido.A árvore madura tem o sol no bicoE dança e canta a plumagem colorida.Quase bato as asas brancas de felicidade.Tenho fiapos de céu azul nos dentes. Não acabei de fazer o meu pássaro,Mas ele inventa a minha paisagem.
Brilhante!Lindo!abração,chica
Meu amigoMuito belas estas imagens.Deixo um beijinho.Sonhadora
Brandão,Eis o pássaro infindável, que dá sentido [ou inventa] seu entorno.Abração.
O poeta é um artesão de paisagens. Nada precisa ser acabado, nada se acaba no poema. Tudo flui.Beijo, uma semana muito boa.
A Natureza ´é mesmo belapor aí!Um abraço
não terminastemas já se é possívelvoar------------------------Sempre um prazer poder ler teus poemas 'naturais', caro JC.(E as fotos estão excelentes!)
Que beleza! Sem comentário! beijo.
Reinventando a natureza, a nós próprios, fiapos de argila, de cores, de formas na alma. Belíssimas fotos, poema que nos põe para cima tamanho o êxtase que expressa pela apreensão do natural seguido de uma transfiguração. Grande abraço, Brandão.
Lindo!(O Brandão perde as estribeiras se lhe dizem "lindo!".)
Essencial inventar paisagens e dar vida aos pássaros.
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11 comentários:
Versos do poema:
O BREJO
O passo-preto-do-brejo chama o cachorro
Num assobio assoprado de longiperto.
Ninguém ouve no súbito silêncio.
A cadela fareja o ar, pasta a água.
O poema adora a pedra verde e leve.
Deito no barro e bebo a água do rio.
A borboleta da palavra pousa
No barranco com limo e brilho líquido.
A árvore madura tem o sol no bico
E dança e canta a plumagem colorida.
Quase bato as asas brancas de felicidade.
Tenho fiapos de céu azul nos dentes.
Não acabei de fazer o meu pássaro,
Mas ele inventa a minha paisagem.
Brilhante!Lindo!abração,chica
Meu amigo
Muito belas estas imagens.
Deixo um beijinho.
Sonhadora
Brandão,
Eis o pássaro infindável, que dá sentido [ou inventa] seu entorno.
Abração.
O poeta é um artesão de paisagens. Nada precisa ser acabado, nada se acaba no poema. Tudo flui.
Beijo, uma semana muito boa.
A Natureza ´é mesmo bela
por aí!
Um abraço
não terminaste
mas já se é possível
voar
------------------------
Sempre um prazer poder ler teus poemas 'naturais', caro JC.
(E as fotos estão excelentes!)
Que beleza! Sem comentário! beijo.
Reinventando a natureza, a nós próprios, fiapos de argila, de cores, de formas na alma. Belíssimas fotos, poema que nos põe para cima tamanho o êxtase que expressa pela apreensão do natural seguido de uma transfiguração.
Grande abraço, Brandão.
Lindo!
(O Brandão perde as estribeiras se lhe dizem "lindo!".)
Essencial inventar paisagens e dar vida aos pássaros.
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