LABIRINTO
Eu me perco
nas ruas escuras
da cidade.
Uma sombra
espera a minha sombra magra.
Aves revoam no
céu fechado.
Um louco me
esfaqueia
três vezes.
A minha alma
voa no labirinto
do tempo.
O óleo se
escoa no relógio pendurado
no umbral
por onde
repetidamente
eu passo.
3 comentários:
Um labirinto real e verdadeiro é assim!
Parabéns, poeta!
Beijos
Mirze
Fiquei completamente desnorteado! Só por curiosidade: este prédio é de Bauru, ou não? Abraços, Brandão! ps:E ocorrerá a sua homenagem, dia 28?
Me perdi em seu poema...no bom sentido! beijo
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