À BEIRA DO CAOS
O corredor era interminável
Uma luz bruxuleava no fundo,
entre as sombras
Vultos escuros dançavam
inquietos
Ao longe ouvia-se um sino
Ao longe ouvia-se um coração
Ouvia-se um cavalo
Ouviam-se tanques de guerra
Casas caíam destroçadas
O teu peito mal palpitava, à
beira do caos.
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