sábado, 11 de julho de 2009

O homem cego de si



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Curta-metragem do GRUPO BONEQUINHO, com roteiro e câmera de Amanda, namorada de meu filho, Aran, responsável pela edição e trilha sonora (banda bonequinho), com o ator Hesso Maciel, e de quebra um poeminha meu, do livro Exílio, 1983. Inverno, 2009.

11 comentários:

Anônimo disse...

Tocante!O homem cego de si,nem seus próprios órgãos o reconhecem, atravessando labirintos,cruzando avenidas e buscando sentido, é atingindo por um trem depois um carro,O caso é clamoroso!Quanto aos seus poemas, eles são lindos,não me canso de ler, curtos..revirando até mesmos os sentidos,amei a postagem!

Anônimo disse...

Que bonito José!
Família talentosa heim?!!!
Bjs.

bonequinho / EXTINÇÃO DISCOS disse...

http://bonequinhologia.blogspot.com/2009/06/o-homem-cego-de-si.html

EDUARDO POISL disse...

Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.

Pablo Neruda

Desejo um belo domingo e uma linda semana.
Abraços

Adriana Godoy disse...

JC, dramático, aflitivo, um trabalho que toca e choca. Gostei de seu poema.Bj

nydia bonetti disse...

Também fiquei aflita. São tantas noites, tanta escuridão... O poema no final nos redime.
Abraços, JC.

:.tossan® disse...

Real e tocante! Muito bom mesmo!

maria josé quintela disse...

o homem cego. não de não poder ver mas de não querer ver.


tocante.



um abraço.

Fernando Campanella disse...

o homem cego de si, assim o inferno á aqui... muito bom o vídeo, a trilha sonora, parabéns a mais um artista na família.
Muito obrigado, meu irmão em poesia, pela visita e pelos gentis comentários. Postei o poema na íntegra lá, a teu pedido. Eu gostaria muito de ter teu e mail para mantermos um contato mais frequente, trocarmos idéias. O meu é nandoc21@yahoo.com.br. Grande abraço, sinto-me feliz em com nossa amizade.

Angela Ladeiro disse...

Juntam-se os talentos por aqui! Parabéns. Gostei muito. Obrigada pelos votos que me deixou. Voltei e logo irei sair de novo... Atingi uma idade que dizem ser de ouro! Por isso tenho de me estimar...Um abraço.

tchi disse...

Profunda e bem trabalhada esta curta-metragem. PARABÉNS aos autores.

Beijinhos.