A uva e o trigo, a rede e os remos crescem
No mapa calado na parede.
Contemplo a minha terra antiga e nova,
O arco da aliança de uma a outra ponta do céu.
O cordeiro agoniza sobre a pedra.
O anjo ergue a trombeta da anunciação,
Ergue a espada com uma luz sangrenta.
O menino cresce e morre na montanha.
Deus sai da pedra, caminha na terra
Marcada com a sua presença.
O mar obstinado chama.
Todos os povos são o meu povo.
O vinho e o pão navegam na parede,
O barco traz o cavalo e o peixe.
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