não quero partir porque não há chegada, a ponte do sonho caiu, sem margens a minha rota atravessa o suor de gaivotas poisando, pétalas de sorrisos sugam-me os lábios salpicando o meu rosto, és uma flor ? pergunta-me o vento, não, não sou nada, quero ser o mar simplesmente,
não quero partir porque não há chegada, a ponte do sonho caiu, sem margens a minha rota atravessa o suor de gaivotas poisando, pétalas de sorrisos sugam-me os lábios salpicando o meu rosto, és uma flor ? pergunta-me o vento, não, não sou nada, quero ser o mar simplesmente,
Obrigada pela visita ao flores do Seridó.É um grande prazer conhecê-lo.
Adorei esse poema A Moringa. Ele me remeteu ao tempo de meu avô-vaqueiro que tinha uma dessas, sendo pequena. Aqui, na regiâo do Seridó, nós chamamos de Quarta. A água que mora nela fica bem geladinha e a gente bebe como se estivesse saboreando o líquido sagrado dos deuses nordestinos.
4 comentários:
não quero partir
porque não há chegada,
a ponte do sonho caiu,
sem margens
a minha rota
atravessa o suor
de gaivotas poisando,
pétalas de sorrisos
sugam-me os lábios
salpicando o meu rosto,
és uma flor ?
pergunta-me o vento,
não, não sou nada,
quero ser o mar
simplesmente,
poetaeusou
Uma bela semana pra você...
Abraços
não quero partir
porque não há chegada,
a ponte do sonho caiu,
sem margens
a minha rota
atravessa o suor
de gaivotas poisando,
pétalas de sorrisos
sugam-me os lábios
salpicando o meu rosto,
és uma flor ?
pergunta-me o vento,
não, não sou nada,
quero ser o mar
simplesmente,
poetaeusou
Uma bela semana pra você...
Abraços
Obrigada pela visita e pela escolha.
Gosto muito dos poemas, curtos e intensos...
Obrigada pela visita ao flores do Seridó.É um grande prazer conhecê-lo.
Adorei esse poema A Moringa. Ele me remeteu ao tempo de meu avô-vaqueiro que tinha uma dessas, sendo pequena. Aqui, na regiâo do Seridó, nós chamamos de Quarta. A água que mora nela fica bem geladinha e a gente bebe como se estivesse saboreando o líquido sagrado dos deuses nordestinos.
Um abraço,
Maria Maria
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